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Sé

A construção de uma igreja matriz, ou Sé, foi iniciada em 1555. Essa construção foi demolida em 1744, por estar em ruínas. Em 1745, começou a ser erguida a nova matriz.

Em 1838 a Assembléia Provincial determinou que, o sino grande da igreja da Sé ( o chamado sino da Independência) só dobraria por ocasião do falecimento do sumo pontífice, do bispo diocesano, ou de algumas pessoas da família real, do presidente da província ou de um capitular.

Pateo do Colégio Entre os anos de 1554 e 1556, com a intenção de ensinar e catequizar os indígenas que viviam neste planalto de Piratininga, os jesuítas constroem a primeira escola, feita de pau a pique. Devido ao crescimento do vilarejo, uma escola e igreja foram construídas de taipa de pilão	Rua XV de Novembro Esta rua teve sua origem como uma ligação entre o Pátio do Colégio e o Largo de São Bento, no início da urbanização da cidade de São Paulo. No Início do século XX, a rua era considerada uma das mais nobres da cidade com os principais bancos e comércios da cidade.	Praça Antonio Prado A primeira capela da irmandade dos Homens Pretos foi construída por um grupo de católicos negros por meio de doações no ano de 1710, e o local onde fora erguida passou a ser chamado de Largo do Rosário (hoje Praça Antônio Prado), assim como a rua, que ligava o local ao Largo da Sé (atual Rua XV de Novembro). No século XIX, erguiam-se ali pequenas casas que serviram para administração e atividades sociais da igreja.
Rua Álvares Penteado Antonio Álvares Leite Penteado, foi um agricultor que exerceu sua função no município da Casa Branca, na Fazenda Palmares. Também fundou as empresas Santana e Cia e a Paulista de Aniagens, ambas de fiação e tecidos de juta. Localizada na Sé, a Rua Álvares Penteado é conhecida pelo prédio do Centro Cultural Banco do Brasil. O prédio onde fica localizado o CCBB foi erguido em 1901 e comprado em 1923 pelo Banco do Brasil. O espaço cultural foi inaugurado em 2001.	Beco do Pinto Também conhecido como Beco do Colégio, era uma passagem utilizada na São Paulo colonial para o trânsito de pessoas e animais, ligando o largo da Sé à várzea do rio Tamanduateí. O nome do beco faz menção ao Brigadeiro José Joaquim Pinto de Moraes Leme.	Praça de Sé A Praça da Sé é onde o Centro Geográfico da cidade está localizado e também se encontra o Marco Zero da Cidade. Na década de 70 o Arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre fez intervenções paisagistas colocando espelhos d'água e nessa época nascia a estação do Metrô. Em 1913 começa a construção da Catedral da Sé como é hoje e inaugurada em 1954, no aniversário de 400 anos da cidade, trazendo a sua arquitetura gótica e bizantina. Foi projetada pelo arquiteto alemão Maximilian Emil Hehl.

Sé

Pateo do Colégio

Entre os anos de 1554 e 1556, com a intenção de ensinar e catequizar os indígenas que viviam neste planalto de Piratininga, os jesuítas constroem a primeira escola, feita de pau a pique. Devido ao crescimento do vilarejo, uma escola e igreja foram construídas de taipa de pilão

Rua XV de Novembro

Esta rua teve sua origem como uma ligação entre o Pátio do Colégio e o Largo de São Bento, no início da urbanização da cidade de São Paulo. No Início do século XX, a rua era considerada uma das mais nobres da cidade com os principais bancos e comércios da cidade.

Praça Antonio Prado

Rua Álvares Penteado

Beco do Pinto

Também conhecido como Beco do Colégio, era uma passagem utilizada na São Paulo colonial para o trânsito de pessoas e animais, ligando o largo da Sé à várzea do rio Tamanduateí. O nome do beco faz menção ao Brigadeiro José Joaquim Pinto de Moraes Leme.

Praça de Sé